A verdade é que o abuso de poder econômico se faz presente em praticamente todas as campanhas. O uso da máquina pública pelo mandatário de turno é tão comum quanto o suceder dos dias e noites.
Prepondera a ideia de que o voto é uma oportunidade para se obter vantagens pecuniárias pessoais, assim, os postulantes aos cargos públicos se armam com os argumento$ que puder reunir.
As propostas quando existem apenas amontoam ideias desconexas e fadadas a nunca saírem das cacholas para o mundo real.
Os mandatos comprados, cada vez mais caros, desempenham papel relevante na falência dos serviços públicos. Quanto mais se gasta nas campanhas maiores somas serão subtraídas dos cofres públicos para recomposição das "reservas" e para o "lucro" do grupo que conquista o poder.
A "sanha" é tamanha que basta uma ação mais vigorosa do MP para se comprovar as barbaridades perpetradas em qualquer eleição e aí se apresenta outra característica dos pleitos eleitorais no RN: a judicialização.
A democracia foi judicializada no RN e a culpa não é dos operadores do direito, pois a judicialização é resultado das peripécias e irregularidades praticadas por diversos candidatos em inúmeros municípios.
Eleição cara para conqui$tar o$ coraçõe$ amargurado$ e cara para manutenção do poder nos tribunais.
Não tem erário que aguente!!!
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