domingo, 30 de agosto de 2015

parlamentares do rn com processos no stf

JOSÉ AGRIPINO
Presidente nacional do DEM, o senador é acusado por um delator de ter recebido R$ 1 milhão fruto de um esquema de fraudes no Detran-RN. Agripino é mencionado em delação premiada feita por um empresário potiguar na Operação Sinal Fechado. George Olímpio disse ter pagado propina para aprovar, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, lei sob medida para os seus negócios no Detran estadual. O senador foi um dos beneficiados, segundo ele. O caso tramita no Supremo como Inquérito 4011, por corrupção passiva.
Em nota à imprensa, Agripino diz não entender as razões que levaram à “reabertura deste assunto” no STF. Ele diz que o próprio acusador já o havia isentado de participação no esquema. A fraude, de acordo com a delação, começou com a prestação de serviços de cartório de seu instituto para o Detran do Rio Grande do Norte. Cabia à empresa de George cobrar uma taxa de cada contrato de carro financiado no estado: a cada R$ 75 cobrados pelo serviço, R$ 15 foram distribuídos como propina a integrantes do governo entre 2008 e 2011, de acordo com o empresário.
FÁBIO FARIAS
Investigado no Inquérito 3941 por crimes eleitorais. “Trata-se de erro formal do comitê eleitoral na prestação de contas referente à eleição de 2010. As contas foram aprovadas pelo TRE do Rio Grande do Norte, por unanimidade e com parecer favorável do MPF”, disse o deputado.
Veja a íntegra da nota do deputado:
“Trata-se de erro formal do comitê eleitoral na prestação de contas referente à Eleição de 2010, onde houve uma doação estimada de R$ 2.000,00, decorrente da cessão de um automóvel Gol por dois meses. Foram prestadas todas as informações desde 13/05/2015, com base e no fato jurídico desta prestação de contas ter sido aprovada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte, por unanimidade e com parecer favorável do Ministério Público Federal.”
ROGÉRIO MARINHO
Investigado nos inquéritos 3386 e 4008 por falsidade ideológica, crimes eleitorais e contra a ordem tributária. “Abri meus sigilos bancário, telefônico e fiscal no início desse processo e nada foi denunciado contra mim”, explica o deputado.
CONGRESSO EM FOCO

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