1 - PMDB passou de 50 para 40
2 - PSD de 21 para 52
3 - PSDB de 3 para 11
4 - PR de 18 para 13
5 - DEM de 23 para 16
6 - PSB de 20 para 5
7 - PRB de zero para 4
8 - PV
de 2 para zero
9 - PT de 6 para 2
10 - PP de 8 para 5
11 - PCdoB de 1 para 3
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12 - PHS de zero para 2
13 - PPS de 2 para 1
14 - PTN de zero para 2
15 - PDT se manteve com 2
16 - PSOL de zero para 2
17 - PRP de zero para 1
18 - PRTB de zero para 1
19 - PROS de zero para 2
20 - PMN
de 7 para zero
21 - SD de zero para 2
22 - PTB de 2 para 1
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O quadro partidário no RN
não significa muita coisa e nas disputas municipais menos ainda. Nas eleições,
grosso modo, os eleitores se dividem em ‘bicudos’ e ‘bacuraus’, com as forças intermediárias orbitando
um ou outro grupo.
Alguns ‘analistas’ apontam o
significativo crescimento do partido do governador (PSD), sendo que tais ‘análises’
não servem para consolar ninguém.
O governador é, de longe, o
maior derrotado das eleições de 2016. Ficou sem palanque em Natal e Mossoró. Quase
não participou de comícios porque os ‘aliados’ desconfiavam que a ‘presença’
poderia afugentar eleitores.
Dos 50 prefeitos eleitos
pelo PSD, caso as coisas não melhorem muito, a maioria estará em palanque
diferente daquele que Robinson frequentará em 2018.
A ‘fidelidade partidária’
nunca foi o forte dos políticos potiguares. Ao contrário. São volúveis, ‘permeáveis’,
como diz uma amiga é ‘dinheiro na mão e calça no chão’. Geralmente, quando
percebem que o ‘barco’ está afundando não fica ninguém acompanhando o ‘capitão’.
O crescimento de certos
partidos reflete apenas a migração de uma corriola que vai e vem (de partido em
partido) conforme o fluxo. Foram para o PMDB com Garibaldi da COSERN, para o PP
com Fernando Freire dos ‘gafanhotos’, para o PSB com Wilma da “Ponte”, para o
PSDB com Ezequiel do ‘mármore preto encantado’. Muitos se transformaram até em
petistas e comunistas no período áureo de Lula. Recentemente, foram como enxame
para o PSD do ‘otimista do Agreste’, mas a ‘mala’ tá sempre arrumada e,
dependendo do ‘balanço do mar', acompanham até o ‘capeta’ para a ‘casa do coisa
ruim’...
Isso tem explicação? Diria o filósofo Chicó:
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